Fez-se apelo ao Estado para “controlar e corrigir” a imoralidade de
uma classe pervertida pelos maus hábitos, degenerada, selvagem, estrangeira à própria sociedade. Parece que esse ideal de
correção foi abandonado. Ficando apenas o de
controle.
“[...] maîtriser et corriger [...]”. FOUCAULT, Michel.
La société punitive: Cours au Collège de France, 1972-1973. Paris: Seuil/Gallimard, 2013 [1973]. P. 175.
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