E que o imoral, então, reserva a parte oposta: o desajuste resistente à dominação, na atitude e na atividade.
Aquela disposição índia, aquela preguiça incontrolável e irregular, seria acima de tudo imoral! A liberdade mesma seria imoral....
[...] a produção industrial [...] requer um trabalho enérgico, intenso, contínuo – em suma, a qualidade moral do trabalhador.
FOUCAULT, Michel. La société punitive: Cours au Collège de France, 1972-1973. Paris: Seuil/Gallimard, 2013 [1973]. P. 197.
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