Em Freud, em Canetti, em Darwin, em Bataille, em muitos etnólogos, parece existir a crença de que podemos conhecer melhor a humanidade do presente se conhecemos a humanidade nas suas formas primitivas, pois o humano primitivo ainda viveria nas profundezas mais fundamentais dos contemporâneos.
O primitivo não teria sido negado ou definitivamente superado no contemporâneo, mas apenas denegado, reprimido, posto em suspenso, e, nessa suspensão, ainda seria atuante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário