Por isso, Breivik não quer ser (vere-)dito insano. Não ser julgado louco (diga-se: por um poder extrajurídico) – esta seria a única maneira de que suas opiniões islamofóbicas sejam publicamente discutidas sem separá-las da ideia de bem. Breivik reconhece a ilegalidade de suas ações, mas não a sua ilegitimidade.
Breivik não se defende do asilo, mas defende a sua causa (do rótulo de insanidade) enquanto racional.
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