É notável o esforço institucional para marcar e fixar (na hierarquia, na ordem do discurso, na arquitetura, na ergonomia, na indumentária...) as posições relativas do juiz e do réu.
Em situações em que este esforço é reduzido (eventualmente, por se tratar de situações menos institucionais) as posições tendem a se inverter iterativamente; o juiz tornando-se réu; o réu, juiz.
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