“A vida como ela é” é essa superfície mesma em que a vida se exprime imanentemente (isto é, em si mesma).
Para quem assim a concebe (veja, por exemplo, Alberto Caeiro em o Guardador de Rebanhos) é absolutamente ilegítima qualquer tentativa de se colocar acima (elevando-se até o universal) ou abaixo (aprofundando-se até o fundamento) dessa superfície.
Para “a vida como ela é” não há o puro nem o impuro.
Um comentário:
E assim, o legítimo é sempre o vivido.
Postar um comentário