Auschwitz é um signo para todo evento da história do narcisismo fabricado, a história mortífera da negação identitária do outro. O que nos resta depois desse campo?
Não tanto um jardim (um território), mas uma terra (um elemento): o indefinido riso, o riso não intencional, o riso de nada. Ou será isso, ainda, um retorno, uma reação ainda encoberta do narcisismo?
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