Tudo começa com um ideal: você quer transformar o mundo, escrever a história e, assim, inscrever-se nela como sujeito. As dificuldades trágicas logo surgem. Inimigos, obstáculos e muros insuperáveis. A história só se escreve pelos vencedores inscritos. Finalmente, então, o desejo de fazer história leva você, tão logo possa, a passar para o outro lado do muro. Não lhe sendo possível escrever a história, você se inscreve sob os vencedores.
Mais uma manifestação do narcisismo ferido, secundário, reacionário.
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