Então não diga tão certamente: a + b = c.
Apenas diga a... b... talvez c...
Complementando, aqui, isso que disseram Adorno e Horkheimer*:
– para ser inteligente é preciso ser estúpido.
(*) “– é estúpido ser inteligente”. ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985 [1944]. Contra os que têm resposta para tudo. P. 195.
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