Toda ruptura é um movimento das vontades, portanto, uma manifestação da liberdade.
Pórem, isso que se rompe não é necessariamente mais livre do que aquilo que foi rompido.
As rupturas são livres. Mas esse movimento não implica um crescendo na liberdade.
Porque os estágios de uma ruptura, o antes, o depois, são incomensuráveis.
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