Quem disse “cada homem é árbitro de suas próprias virtudes mas homem algum deve prescrever o que é bom para outro homem”*?
(*) Certamente não foi, como se poderia crer: FAULKNER, William. O som e a fúria. Trad. Paulo Henrique Britto. São Paulo: Cosac Naify, 2012 [1929]. P. 197. Ou é ele quem tudo diz?
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