Pensadores que não têm a crença na formação espontânea de sua própria escola, publicam, eles mesmos, suas próprias reedições críticas, em geral, precedidas de afirmações como esta: “algumas explicações sobre as circunstâncias da composição deste livro podem ser úteis ao leitor”*.
(*) CASTORIADIS, Cornelius. L’institution imaginaire de la société. Paris: Seuil, 1975. Prefácio. P. 5.
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