Afirmar, simplesmente, que toda imagem é uma coisa (e que toda coisa é uma imagem) não seria uma tentativa de fuga diante daquilo que constitui toda imagem, a sua dubiedade essencial (
simul transparente e opaca) (
simul representação e apresentação)? Não seria fugir do problema ontológico da imagem? Não seria obedecer à imagem, à sua ordem de fuga?
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