Até que ponto estamos, de fato,
nesta disposição do nosso modo de ser?
Falo
desta:
Não poder mais se privar no imediato de nenhum pequeno prazer. Não poder mais experimentar o desprazer da menor privação, sequer temporariamente. Tudo tem de ser imediatamente satisfeito. Tudo que se propõe virtualmente ao nosso desejo como objeto, transforma-se, de imediato, em falta, em carência essencial.
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