A circulação, muito veloz e seguida de repouso, dos pequenos prazeres efêmeros, na sua alternância de fortuna com as dores, também tão pequenas e efêmeras, põe em dúvida a existência da beatitude eterna – e até o seu valor.
Tudo, absolutamente tudo, resplandece como pequeno e efêmero, no seu movimento, no seu repouso. Não há sumo objeto.
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